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Registros recuperados : 13 | |
1. | | CAGNINI, D. Q.; RODRIGUES, M. M. P.; PALUMBO, M. I. P.; HECKLER, M. C. T.; PEIXOTO, A. S.; AMORIM, R. L.; MACHADO, L. H. de A. Cytologic diagnosis and treatment of feline sporotrichosis: case report. Veterinária e Zootecnia, Botucatu, SP, v. 19, n. 2, p. 186-191, junho, 2012. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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2. | | CALAZANS, S.G.; RODIGHERI, S.M.; FERNANDES, S.C.; AMORIM, R.L.; SEQUEIRA, J.L.; SENA, J.A.D.; DALECK, C.R. Imunorreatividade da p53 associada à ausência de mutações no gene TP53 em linfomas caninos. Ciência Rural, Santa Maria, RS, v.40, n. 6, p. 1444-1447, jun. 2010. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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3. | | CALDEIRA, C.P.; DI SANTIS, G.W.; BALIEIRO, J.C.C.; AMORIM, R.L.; MOURA, V.M.B.D. de Caracterização imunofenotípica e avaliação quantitativa do infiltrado linfocitário junto às áreas de displasia epitelial da próstata de câes adultos sexualmente intactos. Ciência Rural, Santa Maria, RS, v.40, n.5, p.1148-1153, maio, 2010. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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4. | | CROCE, G. B.; RODRIGUES, M. M. P.; FALEIRO, M. B. R.; MOURA, V. M. B. D.; AMORIM, R. L. Óxido nítrico, GSTP-1 e p53: qual o papel desses biomarcadores nas lesões prostáticas do cão? Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia, Belo Horizonte, MG, v. 63, n. 6, p. 1368-1376, dez. 2011. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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5. | | FALEIRO, M. B. R.; CROCE, G. B.; TOLEDO, D. C.; RODRIGUES, M. M. P.; BATISTA, A. C.; DAMASCENO, A. D.; BRITO, L. A. B.; AMORIM, R. L.; MOURA, V. M. B. D. de. Matrix metalloproteinases 2 and 9 expression in canine normal prostate and with proliferative disorders. Ciência Rural, Santa Maria, RS, v. 43, n. 6, p. 1037-1043, jun. 2013. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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6. | | LASKOSKI, L. M; VALADÃO, C. A. A; VASCONCELOS, R. O; SOUZA, A. H; FALEIROS, R. R; AMORIM, R. L. Morphological abnormalities and apoptosis in lamellar tissue of equines after intestinal obstruction and treatment with hydrocortisone. Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia, Belo Horizonte, MG, v. 62, n. 6, p. 1331-1339, dezembro, 2010. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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7. | | MARCONDES, J.S.; MARTINS, M.T.A.; SILVA, A.A. da; RODRIGUES, M.M.P.; FERREIRA, D.O.L.; AMORIM, R.L.; DIAS, A.; GONÇALVES, R.C. Lavado traqueobrônquico por via nasotraqueal como metodologia de colheita de células de trato respiratório de ovinos sadios e portadores de afecções pulmonares. Pesquisa Veterinária Brasileira, Rio de Janeiro, RJ, v. 31, n. 4, p. 281-286, abr, 2011. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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8. | | MORAES, L. F.; ROMÃO, F. G.; BORGES, A. S.; TAKAHIRA, R. K.; SOUZA, F. B.; AMORIM, R. L.; VULCANO, L. C. Linfoma primário de células T no líquido cefalorraquidiano de cão: relato de caso. Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia, Belo Horizonte, MG, v. 64, n. 6, p. 1497-1503, dez. 2012. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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9. | | OLIVEIRA, P. G. G.; ALVES, A. L. G.; CARVALHO, A. M.; HUSSNI, C. A.; WATANABE, M. J.; AMORIM, R. L.; RODRIGUES, M. M. P.; MOTA, L. S. Uso de células mononucleares da medula óssea no tratamento de tendinites induzidas experimentalmente em equinos. Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia, Belo Horizonte, MG, v. 63, n. 6, p. 1391-1398, dez. 2011. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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10. | | RODRIGUES, M. M. P.; SANTIS, G. W. di; MOURA, V. M. B. D. de; BANDARRA, E. P.; AMORIM, R. L. Neoplasia intra-epitelial prostática: aspectos morfológicos e moleculares. Veterinária e Zootecnia, Botucatu, SP, v.17, n. 1, p. 19-25, março, 2010. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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11. | | SERENO, M. G.; BRANDÃO, C. V. S.; FONSECA, B. P. A. da; ALVES, A. L. G.; CROCE, G. B.; AMORIM, R. L.; CHIURCIU, J. L. V.; RANZANI, J. J. T.; PADOVANI, C. R. Avaliação histológica e morfométrica do retalho axial oris angularis e da terapia por ondas de choque aplicados a defeito palpebral experimental em cães. Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science, São Paulo, SP, v. 48, n. 3, p. 207-214, 2011. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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12. | | TOLEDO, D.C.; FALEIRO, M.B.R.; RODRIGUES, M.M.P.; DI SANTIS, G.W.; AMORIM, R.L.; MOURA, V.M.B.D. Caracterização histomorfológica da atrofia inflamatória proliferada na próstata canina. Ciência Rural, Santa Maria, RS, v.40, n. 6, p. 1372-1377, jun. 2010. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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13. | | TORRES NETO, R.; RODRIGUES, M. M. P.; AMORIM, R. L.; CONCEIÇÃO, L. G.; LUVIZOTTO, M. C. R.; FRANCO, S.R. V. S. Padrões histopatológicos das lesões descamativas e ulcerativas da pele em cães com leishmaniose. Semina: Ciência Agrárias, Londrina, v. 29, n. 3, p. 667-676, jul./set. 2008. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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Registros recuperados : 13 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
19/09/2023 |
Data da última atualização: |
19/09/2023 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
KATSURAYAMA, J. M.; FELIPPETO, J.; SOUZA, Z. S.; RIBEIRO, H. N. |
Título: |
COMPOSIÇÃO MINERAL DE FRUTOS DE FEIJOA 'HELENA' CULTIVADA SOB COBERTURA ANTIGRANIZO. |
Ano de publicação: |
2023 |
Fonte/Imprenta: |
In: SEMINÁRIO NACIONAL SOBRE FRUTICULTURA DE CLIMA TEMPERADO , 15., 2023, São Joaquim, SC. Resumos... Florianópolis : Epagri, 2023. p. 51 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A espécie Acca sellowiana pertence à família Myrtaceae, nativa da América do Sul, presente nos Estados
de São Paulo, Rio de Janeiro, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul, nos domínios fitogeográficos
da Mata Atlântica. Difundida popularmente como goiabeira-serrana ou feijoa, foi domesticada tornandoa
mais útil para a exploração comercial. Na maioria das cultivares de feijoa, a maturação fisiológica
ocorre entre 120 a 140 dias após a plena floração. No final do período de desenvolvimento do fruto, a
maturação dos frutos é gradual e ocorre simultaneamente com o desenvolvimento dos frutos. A utilização
da cobertura antigranizo evita danos às plantas e frutos, evitando perdas econômicas aos fruticultores.
Mas, o uso da tela antigranizo cria um microclima, geralmente causado pela redução da insolação,
luminosidade, temperatura, e entre outros fatores. O objetivo desse trabalho foi avaliar o efeito do
sombreamento causado pela tela antigranizo (cor preta com 18% de sombreamento) no estado
nutricional dos frutos de feijoa ?Helena?. Em agosto de 2022, um pomar de 0,225 ha de feijoa ?Helena?
implantada em 2010 na Estação Experimental de São Joaquim (Epagri), foi dividido em duas partes,
com e sem tela antigranizo. Nestas duas áreas, foram subdivididas em parcelas com e sem rede de
coleta de frutos. O delineamento experimental ficou com quatro tratamentos (T1: sem tela antigranizo e
sem rede de coleta de frutos, T2: sem tela antigranizo com rede de coleta de frutos, T3: com tela
antigranizo e sem rede de coleta de frutos e T4: com tela antigranizo e com rede de coleta de frutos) e
oito repetições, totalizando 32 parcelas de três plantas úteis. Na safra agrícola 2022/23, para avaliar a
composição mineral em frutos, amostras com 15 frutos por parcela experimental foram coletadas no
período de maturação comercial para determinação de nitrogênio (N), potássio (K), fósforo (P), cálcio
(Ca) e magnésio (Mg) na polpa fresca. Os dados obtidos foram tabulados e submetidos à análise de
variância e as médias comparadas pelo teste de Duncan a 5% de significância. Das cinco variáveis
avaliadas (N, P, K, Ca e Mg), o teor de N foi significativo e os demais nutrientes não diferiram entre os
tratamentos. Os dois tratamentos de feijoa ?Helena? cultivados sob tela antigranizo apresentaram os
maiores teores de N (T4 = 713 e T3 = 718 mg kg-1) quando comparados aos frutos de plantas a céu
aberto (T1 = 648 e T2 = 654 mg kg-1). O aumento de N nos frutos pode ser resultado de plantas cultivadas
sob tela antigranizo apresentarem maior crescimento vegetativo para compensar o sombreamento da
tela antigranizo. Os valores obtidos de N, P e K na polpa fresca da feijoa ?Helena? ficaram inferiores a
outros resultados observados nas condições brasileiras de cultivo. No primeiro ano de cultivo, a
cobertura antigranizo alterou a composição mineral dos frutos de feijoa ?Helena?, com o aumento
significativo do teor de N na polpa fresca. MenosA espécie Acca sellowiana pertence à família Myrtaceae, nativa da América do Sul, presente nos Estados
de São Paulo, Rio de Janeiro, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul, nos domínios fitogeográficos
da Mata Atlântica. Difundida popularmente como goiabeira-serrana ou feijoa, foi domesticada tornandoa
mais útil para a exploração comercial. Na maioria das cultivares de feijoa, a maturação fisiológica
ocorre entre 120 a 140 dias após a plena floração. No final do período de desenvolvimento do fruto, a
maturação dos frutos é gradual e ocorre simultaneamente com o desenvolvimento dos frutos. A utilização
da cobertura antigranizo evita danos às plantas e frutos, evitando perdas econômicas aos fruticultores.
Mas, o uso da tela antigranizo cria um microclima, geralmente causado pela redução da insolação,
luminosidade, temperatura, e entre outros fatores. O objetivo desse trabalho foi avaliar o efeito do
sombreamento causado pela tela antigranizo (cor preta com 18% de sombreamento) no estado
nutricional dos frutos de feijoa ?Helena?. Em agosto de 2022, um pomar de 0,225 ha de feijoa ?Helena?
implantada em 2010 na Estação Experimental de São Joaquim (Epagri), foi dividido em duas partes,
com e sem tela antigranizo. Nestas duas áreas, foram subdivididas em parcelas com e sem rede de
coleta de frutos. O delineamento experimental ficou com quatro tratamentos (T1: sem tela antigranizo e
sem rede de coleta de frutos, T2: sem tela antigranizo com rede de coleta de frutos, T3: com tel... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
goiabeira-serrana ou feijoa; Helena; polpa fresca. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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Marc: |
LEADER 03675naa a2200193 a 4500 001 1133652 005 2023-09-19 008 2023 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aKATSURAYAMA, J. M. 245 $aCOMPOSIÇÃO MINERAL DE FRUTOS DE FEIJOA 'HELENA' CULTIVADA SOB COBERTURA ANTIGRANIZO.$h[electronic resource] 260 $c2023 520 $aA espécie Acca sellowiana pertence à família Myrtaceae, nativa da América do Sul, presente nos Estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul, nos domínios fitogeográficos da Mata Atlântica. Difundida popularmente como goiabeira-serrana ou feijoa, foi domesticada tornandoa mais útil para a exploração comercial. Na maioria das cultivares de feijoa, a maturação fisiológica ocorre entre 120 a 140 dias após a plena floração. No final do período de desenvolvimento do fruto, a maturação dos frutos é gradual e ocorre simultaneamente com o desenvolvimento dos frutos. A utilização da cobertura antigranizo evita danos às plantas e frutos, evitando perdas econômicas aos fruticultores. Mas, o uso da tela antigranizo cria um microclima, geralmente causado pela redução da insolação, luminosidade, temperatura, e entre outros fatores. O objetivo desse trabalho foi avaliar o efeito do sombreamento causado pela tela antigranizo (cor preta com 18% de sombreamento) no estado nutricional dos frutos de feijoa ?Helena?. Em agosto de 2022, um pomar de 0,225 ha de feijoa ?Helena? implantada em 2010 na Estação Experimental de São Joaquim (Epagri), foi dividido em duas partes, com e sem tela antigranizo. Nestas duas áreas, foram subdivididas em parcelas com e sem rede de coleta de frutos. O delineamento experimental ficou com quatro tratamentos (T1: sem tela antigranizo e sem rede de coleta de frutos, T2: sem tela antigranizo com rede de coleta de frutos, T3: com tela antigranizo e sem rede de coleta de frutos e T4: com tela antigranizo e com rede de coleta de frutos) e oito repetições, totalizando 32 parcelas de três plantas úteis. Na safra agrícola 2022/23, para avaliar a composição mineral em frutos, amostras com 15 frutos por parcela experimental foram coletadas no período de maturação comercial para determinação de nitrogênio (N), potássio (K), fósforo (P), cálcio (Ca) e magnésio (Mg) na polpa fresca. Os dados obtidos foram tabulados e submetidos à análise de variância e as médias comparadas pelo teste de Duncan a 5% de significância. Das cinco variáveis avaliadas (N, P, K, Ca e Mg), o teor de N foi significativo e os demais nutrientes não diferiram entre os tratamentos. Os dois tratamentos de feijoa ?Helena? cultivados sob tela antigranizo apresentaram os maiores teores de N (T4 = 713 e T3 = 718 mg kg-1) quando comparados aos frutos de plantas a céu aberto (T1 = 648 e T2 = 654 mg kg-1). O aumento de N nos frutos pode ser resultado de plantas cultivadas sob tela antigranizo apresentarem maior crescimento vegetativo para compensar o sombreamento da tela antigranizo. Os valores obtidos de N, P e K na polpa fresca da feijoa ?Helena? ficaram inferiores a outros resultados observados nas condições brasileiras de cultivo. No primeiro ano de cultivo, a cobertura antigranizo alterou a composição mineral dos frutos de feijoa ?Helena?, com o aumento significativo do teor de N na polpa fresca. 650 $agoiabeira-serrana ou feijoa 650 $aHelena 650 $apolpa fresca 700 1 $aFELIPPETO, J. 700 1 $aSOUZA, Z. S. 700 1 $aRIBEIRO, H. N. 773 $tIn: SEMINÁRIO NACIONAL SOBRE FRUTICULTURA DE CLIMA TEMPERADO , 15., 2023, São Joaquim, SC. Resumos... Florianópolis : Epagri, 2023. p. 51
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